As redes sociais parecem ter modificado completamente o modo de buscar um emprego. De acordo com o site Social Times, 36,6 milhões de americanos afirmaram ter obtido seus atuais empregos através das delas. O Facebook lidera como o maior fornecedor de vagas: 18,4 milhões de trabalhadores dos Estados Unidos localizaram trabalho no site.
Na segunda posição está o LinkedIn, com 10,2 milhões, acompanho pelo Twitter, com 8 milhões. Isso significa que um em cada seis empregados utilizou programas de redes sociais para ser contratado, o que representa um total de 16% do total de trabalhadores.
O levantamento realizado pelo site aponta, ainda que, 54% das pessoas que procuram uma vaga de emprego possuem um perfil em pelo menos uma das redes sociais. Os homens usam mais esses programas do que as mulheres: 69% dos homens utiliza o LinkedIn, 65% o Twitter e 56% o Facebook. Logo, 44% das mulheres utilizam mais o Facebook, 35% o Twitter e 31% o Linkedln.
De acordo com Social Times, têm também dois tipos de pessoas que procuram vagas on-line: os “super sociáveis” e os “normais”, sendo que 84% dos “super sociaveis” está no Facebook. Para se tornar mais social, o site da alguns conselhos: no Facebook, registre notas que, continuem por mais tempo no perfil dos amigos, descrevendo seus interesses profissionais; siga os perfis das companhias nas quais gostaria de trabalhar; e também o de alguns funcionários da empresa; utilize a mesma imagem nas três redes sociais, pois ajuda a pessoa a parecer sólido e a ser notado.
O site criou um infográfico que adverte o total de pessoas que conseguiram uma vaga por meio do Facebook o qual equivale ao número de habitantes das cidades de Los Angeles e Nova York unidas. “Não há como negar o fato de que as mídias sociais se tornaram fundamentais nas buscas de emprego”, diz o Social Times.
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