O Pronatec Aprendiz para microempresas 2015 pode ser lançado em breve pelo governo federal, surgindo como uma nova versão do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, beneficiando adolescentes e jovens.
Anunciado há alguns meses pela presidente Dilma Rousseff, o projeto teve novos detalhes revelados pelo Ministro do Trabalho, Manoel Dias. Segundo ele, essa ampliação do Pronatec permitirá que as micro e pequenas empresas contratem jovens aprendizes com o auxílio do governo.
Lançado em 2011, o Pronatec tem o objetivo de facilitar o acesso da população de baixa renda, prioritariamente, ao ensino profissionalizante, através da disponibilização de milhares de vagas em cursos gratuitos.
Jovem Aprendiz NET 2015 em São José do Rio Preto-SP
Pronatec Aprendiz para microempresas 2015
No novo Pronatec Aprendiz, que deve ser lançado no dia 14 de julho, o governo oferecerá auxílio para custear o treinamento de menores aprendizes contratados por microempresas, aumentando assim a inserção de adolescentes e jovens no mercado de trabalho.
De acordo com o Ministério da Educação, essa nova versão do Pronatec atenderá jovens com idade a partir de 14 anos, matriculados no ensino regular. Durante a participação no projeto, o aprendiz poderá receber salário pelo expediente de 4 a 6 horas diárias, cumprido fora do horário escolar.
O programa contará com a parceria do Sistema S (Senai, Senac, Senat, Senar, etc), que promoverá a qualificação profissional dos jovens aprendizes contratados.
Inscrições Jovem Aprendiz Caixa Econômica 2015
Ou seja, os participantes do programa irão se qualificar através de cursos gratuitos oferecidos pelo Senac, Senai, etc, e poderão colocar o que aprenderam na sala de aula em prática, sendo contratados pelas micro e pequenas empresas parceiras.
Outros benefícios para os jovens participantes do novo programa
Além do curso gratuito, do salário e da possibilidade de praticar o que está estudando, o jovem aprendiz que participar do Pronatec para aprendiz terá vínculo empregatício com a microempresa, com anotação na Carteira de Trabalho e recolhimento de 2% do FGTS, segundo o MEC.
E ao final do programa de aprendizagem, que pode durar até dois anos, o participante receberá certificação técnica, com possibilidade de ser efetivado (caso haja interesse da empresa).
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