Alimentação é algo que faz parte da cultura de povos, por isso, existem muitas diferenças em seu conceito de acordo com o país. Comer barata, por exemplo, pode ser algo muito nojento e fora do comum aqui no Brasil, mas em alguns países asiáticos é perfeitamente comum. Pensando nessas muitas diferenças, separamos os alimentos mais exóticos desse mundo cheio de tribos:
Comer artrópodes no sul da Ásia é comum
No sudeste asiático, é muito comum ver barraquinhas em feiras com baratas, aranhas, escorpiões, grilos, formigas, bichos da seda e outros artrópodes. Eles são vendidos em espetinhos, tipo aperitivos. Na Colômbia é comum comer insetos, como também em outros países que fogem do continente asiático, mas certamente é mais comum isso nessa região.
Já pensou em incluir língua de pato na sua alimentação?
Pato tem língua minha gente e ela ainda é uma iguaria bem diferenciada. É muito comum em alguns países, como a China e Taiwan, além de restaurantes orientais, é fácil achar uma língua de pato frita ou até em molho.
Porquinho da índia é de comer e você nem sabia
Dá para comer porquinho da índia sim, mas aqui no Brasil é bem fora do comum. Na Bolívia, Peru e Equador eles usam o porquinho da índia em pratos vindos da tradição Inca. Geralmente o animal é assado inteiro e vem um acompanhamento.
Cérebro de porco é uma comida bem exótica
Dá para comprar cérebro de porco até em lata em alguns países. É muito nojento de se ver, mas essa comida pra lá de exótica, muitos adoram comer essa comidinha nada saudável. Um cérebro de porco contém cerca de 1.170% da quantidade diária de colesterol recomendada para uma dieta de 2.000 Kcal.
Queijo de verme (casu marzu) é outra comida bem estranha
Na Sardenha, Itália, esse queijo de vermes é bem tradicional. Ele é feito com leite de ovelha e larvas vivas de mosca-do-queijo, responsáveis pela sua decomposição. O governo italiano proibiu a iguaria por questões sanitárias, mas tem quem come essa “delícia”.
Na China, em Xangai, você pode degustar uma sopa de placenta de veado, preparada com cogumelos, flores, galinha preta e, é claro, placenta de veado. Perdeu até o apetite, não é?
O chamado “balut”, é encontrado no sudoeste da Ásia e é considerado uma iguaria nutritiva e afrodisíaca. Na Indonésia, por exemplo, o “balut” (ovo fecundado com um embrião de pato ou galinha) é vendido na rua, assim, sem pudores.
Sannakji é o chamado polvo vivo
Nakji, que um pequeno polvo nativo dos mares da Coreia, é servido vivinho da silva, inteiro. Mas quem não quer ver o bicho se movendo pode pedir para ele ser cortado em pedacinhos, temperado com gergelim e óleo de gergelim.
Mas, mesmo assim, as ventosas do animal continuam ativas e podem fazer engasgar aquele que se atreve a comê-lo. Por isso, é preciso mastigar bem esse prato exótico servido nessa tribo que ama uma comidinha bem fresca.
Comentários fechados
Os comentários desse post foram encerrados.