Dor no abdômen, sensação de estômago cheio, gases, arroto, vômito… péssimo não é mesmo? É algo que desperta nervosismo só de imaginar.
É mesmo ruim, mas muitas pessoas convivem com o problema. A dispepsia, também chamada de indigestão ou má digestão está presente no cotidano de muita gente como resultado de um dos momentos mais importantes do nosso dia, que é o das refeições. O que deveria ser um prazer pode acabar se tornando algo que logo depois transforma-se em um desconforto.
De acordo com o site do Dr. Drauzio Varella, vários fatores podem ser responsáveis pela dispepsia. Aliás, fatores que podem estar presentes em nosso cotidiano: comer depressa e sem mastigar direito os alimentos, ingerir líquidos de forma exagerada durante as refeições, alimentação inadequada especialmente com o abuso de frituras e alimentos gordurosos são alguns destes velhos conhecidos. Claro que não somente isso é responsável, porém esta é a realidade da maioria das pessoas que sofrem com o problema, cuja melhora depende de um esforço nosso.
O problema é que, mesmo sendo algo relativamente comum, é preciso manter-se atento a alguns sinais importantes que podem indicar se isto requerá maiores preocupações.
Algumas doenças que podem estar relacionadas às dores abdominais:
As dores abdominais mencionadas parágrafos acima podem ter relações com algumas doenças, portanto é importante ficar de olho, pois essa é uma informação importante na hora da consulta médica.
– Dor localizada na parte superior do abdomem: havendo alívio após a alimentação, pode ser indício de azia, gastrite ou úlcera. Se a dor permanecer ou ainda se agravar após a alimentação, pode ser sinal de cálculo biliar.
– Dor no médio abdomem: indica síndrome do intestino irritável ou gastrenterite.
– Dor na parte inferior: se vier em forma de aperto pode ser indicativo de síndrome do intestino irritável, colite, ou em mulheres, problema pélvico.
Uma possível solução:
De acordo com o site, algo que deve ser cogitado para resolver o problema deve ser a mudança dos hábitos alimentares. Uma atitude que costuma ser eficiente mediante algumas simples orientações:
– Evitar jejuns prolongados. É mais proveitoso para o seu organismo comer mais vezes e em quantidades menores.
– Mastigar devagar o alimento.
– Evitar ingerir líquidos junto às refeições, especialmente aqueles que contenham gás.
– Evitar frituras e alimentos gordurosos, incluindo os típicos de fast food. Eles dificultam a digestão e nos deixa propensos a este tipo de problema.
– Aumente o consumo de alimentos ricos em fibra, que podem ser encontradas em diversas frutas, legumes e cereais.
Não subestime os sintomas:
Ainda, segundo o site do Dr. Drauzio Varella, se os sintomas da indigestão sumirem com essas mudanças em nossa alimentação ou após ingestão de antiácidos, a indigestão não oferecerá riscos maiores, porém se elas permanecerem por mais de uma semana e acompanhada de sintomas anormais como fezes escuras, você deverá procurar orientação médica urgentemente. Não adie a consulta indefinidamente, pois esta atitude pode estar pondo a sua saúde em risco. Quanto mais cedo fizer sua consulta, mais rápido poderá ter uma resposta e uma medida adequada para alívio do problema.
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