O caso do Estripador pode finalmente estar perto de uma resolução, após novas evidências de DNA apontarem para Aaron Kosminski, um dos suspeitos mais discutidos do caso. Kosminski, um barbeiro polonês, foi vinculado à série de assassinatos brutalmente cometidos no leste de Londres entre 1888 e 1891, que vitimaram pelo menos cinco mulheres: Mary Ann Nichols, Annie Chapman, Elizabeth Stride, Catherine Eddowes e Mary Jane Kelly.
A descoberta das novas evidências foi feita por um investigador, que relatou ter encontrado uma correspondência de DNA com um descendente de Eddowes e, posteriormente, com um parente distante de Kosminski. O investigador utilizou um xale encontrado na cena do assassinato de Eddowes, que continha manchas de sangue e sêmen, para conduzir os testes genéticos. Embora o processo tenha sido contestado por alguns cientistas, os resultados trazem à tona novas possibilidades de finalmente desmascarar o assassino.
Em resposta à descoberta, descendentes das vítimas e familiares de Kosminski estão pressionando por um inquérito formal para que a identidade de Jack, o Estripador, seja reconhecida legalmente. Alguns descendentes afirmaram que o inquérito representaria uma forma de justiça para as vítimas.