Filme nacional, Meu Pé de Laranja Lima, ganhador de um prêmio no Festival de Roma, deve chegar aos cinemas nacionais em março deste ano com a história comovente sobre um garotinho e seu pé de laranja.
Meu Pé de Laranja Lima
Em 29 de março de 2013, estreia em todo o Brasil a produção nacional Meu Pé de Laranja Lima, filme de Marcos Bernstein que conta a história do pequeno Zezé, um garotinha de apenas sete anos que vive com sua família pobre no interior. Apesar de sua origem humilde, o que não falta a Zezé é sensibilidade, pois desde cedo descobriu o dom da contação de histórias, onde pode viajar por lugares que jamais poderia conhecer.
O pequeno Zezé adora transformar sua casa e a vizinhança no palco de suas traquinagens de criança, mas seu lugar preferido é o velho pé de laranja lima, seu verdadeiro refúgio, onde ele acaba abrindo seu coração e desabafando com a árvore sobre todas as suas tristezas e as coisas ruins que lhe acontecem, além de dividir com o pé de laranja todas as suas alegrias, travessuras secretas e boas notícias.
Filme Lincoln, indicado ao Oscar 2013
O filme Meu Pé de Laranja Lima, uma adaptação do livro de José Mauro de Vasconcellos, trata sobre uma história de amor e amizade incrível, quase inimaginável, entre um amor e um pé de árvore.
Além de João Guilherme Ávila, como o pequeno Zezé, o longa ainda conta com grandes astros brasileiros, como José de Abreu, Caco Ciocler, Eduardo Dascar, Fernanda Vianna, Emiliano Querioz.
A produção do filme ficou por conta de Katia Machado, enquanto a direção e produção de roteiro foram feitas por Marcos Bernstein. O drama nacional é uma produção da Pássaro Films e será distribuído em todo o Brasil pela Imovision.
Prêmio em Roma
O drama de Marcos Bernstein, roteirista do sucesso A Central do Brasil, ganhou em novembro do último ano, o prêmio principal na amostra paralela Alice, que é dedicada a produções jovens no famoso Festival de Roma. Dentre os elogios recebidos pelo júri do Festival de Roma, estava ‘o perfeito equilíbrio do longa entre poesia e entretenimento que o transforma em um filme tecnicamente elegante e, ainda assim, acessível’.
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