Não é de se admirar quando ouvimos por ai que a população brasileira está inclusa entre a porcentagem de pessoas obesas, pois com os avanços, principalmente tecnológicos, o cidadão, não só brasileiro, ser adaptou absurdamente com as técnicas que facilitam o dia-a-dia deixando totalmente de escanteio hábitos saudáveis que até anos anteriores nasciam e morriam com as pessoas.
Pulando essa crítica acerca da estatura e saúde super envolvida a bem-estar, falar de comida não é difícil, pois existem milhões de respostas, quando sabemos que a frase “o ser humano é um saco de comida SEM FUNDO (Filme “Os sem florestas”), é totalmente verdadeira.
Atualmente, o cronograma padrão de vida de muitas pessoas é: Acordar, comer, trabalhar, comer, estudar, comer, dormir. Mas é claro que surgem algumas variedades, pois ninguém é totalmente igual a ninguém. Como a comida tem grande espaço no cotidiano das pessoas, em plena parceria com os meios técnicos existentes, surge os famosos Fast’s Food.
A palavra é estrangeira, mas todo mundo já ouviu falar. Essa maravilha é o que facilita o tempo de muitos, que por alguma razão, cozinhar em casa se tornou muito difícil então aderem ao prático é rápido. Essas redes de Fast Food tem destaque mundialmente, e o Brasil nos últimos anos vem crescendo anualmente cerca de 12% de vendas nestes restaurantes rápidos.
Em nosso país a lista é de certa forma pequena comparada a dos Estados Unidos, porém nela constam as maiores redes de Fast Food conhecidas no mundo. Uma pesquisa realizada no início de Janeiro de 2011, pela Associação Brasileira de Franchising revelou uma nova classificação de Fast’ Food e o número de unidades existentes, espalhadas pelo país:
1º Lugar: Mc Donalds – 1.261 unidades
2º Lugar: Bob’s – 743 unidades
3º Lugar: Subway – 583 unidades
4º Lugar: Habib’s – 347 unidades
5º Lugar: Giraffas – 324 unidades
6º Lugar: Spoleto – 217 unidades
7º Lugar: China in Box – 150 unidades
8º Lugar: Vivenda do Camarão – 145 unidades
Notamos neste ranking, primordialmente que as marcas mais conhecidas de Fast Food seguem a classificação na mesma forma que em outros vários países. Outro fato bacana de se lembrar, é que com o aumento dessa indústria comercial, o número de pessoas empregadas aumentam também, só na rede de Mc Donalds, uma pesquisa anterior revelava a existência de mais de 30.000 funcionários só no Brasil.
É claro que além dessas, existem outras, mas o que nos chama atenção é que as conhecidas em outros países tiveram um aumento elevado em questão de poucos anos, daí é afirmada a questão se “o povo brasileiro prefere o mundo técnico ao caseiro?” Sim. E isto não precisa ser constatado somente nos Fast Food, restaurantes também são ambientes lotados principalmente nos finais de semana.
Talvez, a dona de casa cansada por uma semana rotineira de muito trabalho, adquiriu essa técnica simples e diferente (mais gostosa, no vocabulário popular) para poupar de um pouco mais de trabalho. Isto é bom, claro, o ser humano necessita de conforto quando por tantos anos só vem desenvolvendo e descobrindo sua capacidade de usufruir de técnicas inovadoras.
Enfim, a parte boa deste fato, é que Fast Food gera benefício para os dois lados: do consumidor e dos proprietários das unidades, ambos satisfeitos pela prática existente, ironicamente nos dois lados.
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