Apos os Jogos Olímpicos de Paris 2024, um problema inesperado surgiu: várias medalhas olímpicas começaram a deteriorar-se em um curto período de tempo, gerando desconforto entre os atletas. Entre os casos mais notáveis, o skatista Nyjah Huston postou em suas redes sociais sobre a condição de sua medalha de bronze, descrevendo-a como parecendo “ter ido para a guerra e voltado”. O atleta observou ainda que a parte frontal da medalha estava começando a lascar.

A deterioração das medalhas causou preocupação em vários atletas, incluindo o jogador de badminton dinamarquês Viktor Axelsen, que comparou sua medalha de ouro em Paris com a conquistada em Tóquio 2020, destacando que a medalha de Paris parecia significativamente menos brilhante.

O problema foi atribuído a uma mudança nos processos de fabricação da Monnaie de Paris, responsável pela produção das premiações. A introdução de um novo verniz, após a proibição de um químico tóxico, resultou em um acabamento que não resistiu bem ao uso. Os atletas, especialmente aqueles com medalhas em contato frequente com a pele, notaram que suas medalhas estavam se deteriorando mais rápido do que o esperado.

A Monnaie de Paris reconheceu a situação e está trabalhando para resolve-la.

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