Nunca me interessei por concursos de beleza, mas a escolha da Miss Universo me fez mudar de opinião
Uma chance de mudar o que sempre achava justo e injusto
Eu nunca me interessei muito por concursos de beleza, acho que sempre achava que havia algo de artificial nesse tipo de competição. No entanto, recentemente, eu acompanhei a escolha da Miss Universo e foi um momento de revelação para mim.
A escolha da angolana Leila Lopes como Miss Universo me surpreendeu positivamente. Com um sorriso carismático e uma beleza envolvente, ela conquistou a atenção do público e do júri. Eu, que inicialmente torcia pela nossa representante brasileira, não pude resistir à sua atração.
O que define a beleza?
No my understanding, beleza é algo muito pessoal e subjetivo. O que eu valorizo pode não ser o mesmo que você valoriza. Esse é exatamente o problema que sempre torna esses concursos tão polêmicos.
Ajusta ou não?
A escolha da Miss Universo, em minha opinião, foi uma escolha justa. Leila Lopes não apenas era bela, mas também exibia uma certa simplicidade e humildade. Ela respondeu às perguntas com facilidade e transmitiu um sentimento de confiança e segurança.
Respostas e polêmicas
No entanto, como vimos, o concurso também gerou polêmicas. Algumas das candidatas, como a ucraniana, também eram incrivelmente belas e “completas”. Outras, como a filipina, eram mais magras do que eu considerava necessário.
Justiça e beleza
A escolha da Miss Universo me fez refletir sobre o que é belo e o que é justo. Em uma sociedade onde a beleza é tão valorizada, é importante lembrar que ela é algo subjetivo e que ninguém está acima da crítica.
Uma lição aprendida
Eu não torci mais por concursos de beleza, mas agora sinto que a escolha da Miss Universo me fez mudar de opinião. Eu sei que a beleza é algo complexo e que ninguém está acima da crítica. Eu sinto que Leila Lopes mereceu a coroa e espero que o futuro seja mais justo e belo para todas as mulheres, do mundo todo.
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