Em uma estratégia de expandir a sua atuação para outros países e continentes, a operadora japonesa DoCoMo acaba de anunciar a sua chegada ao Brasil, com a abertura de um escritório na cidade de São Paulo, que já começa a funcionar nesse início do mês de março.

Com escritórios espalhados pela Ásia, Europa e América do Norte, a empresa escolheu o Brasil como sede da sua subsidiária para ser a porta de entrada no mercado da América Latina, visando atender principalmente aos japoneses que têm negócios nessa região do planeta.
Para a abertura do seu escritório em São Paulo, a NTT DoCoMo, que se destaca em seu país natal pelo pioneirismo na adoção da rede 4G, investiu cerca de US$ 2,55 milhões, o equivalente a pouco mais de R$ 5 milhões.
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Público-alvo da operadora japonesa DoCoMo no Brasil

Com a notícia de que a operadora japonesa DoCoMo chega ao Brasil, certamente milhões de usuários de telefones celulares em todo o país devem ter ficado animados com a possibilidade de ter uma nova opção de empresa disponibilizando os seus serviços no mercado nacional.
Porém, o foco da NTT DoCoMo será, pelo menos nesse primeiro momento, nos clientes corporativos japoneses que atuam no Brasil. Ou seja, se você não for um empresário de origem japonesa, não poderá contar com as soluções de tecnologia móvel disponibilizadas pela companhia.
A subsidiária da DoCoMo no Brasil também será a responsável por conduzir a atuação da operadora em outros países da América Latina, atendendo ao mesmo tipo de cliente corporativo. Por enquanto, a empresa não parece ter a intenção de atender aos consumidores em geral.
Saiba mais sobre a DoCoMo

Fundada em 1991, a DoCoMo é a principal operadora de telefonia móvel do Japão na atualidade, possuindo mais de 60 milhões de clientes, dos quais cerca de 10 milhões já utilizam a banda larga móvel de altíssima velocidade (4G).
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A empresa, que conta com mais de 20.000 funcionários, também se destaca por oferecer aos seus clientes o sistema de pagamento móvel baseado na tecnologia NFC, que possibilita a utilização de smartphones para o pagamento de compras.
Fontes: Gizmodo, TudoCelular e DoCoMo
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