Resumo noticioso:
A série que foi inspirada em figuras reais cometeu erros em eventos e personagens.
A série cometeu equívocos em eventos e personagens, o que despertou curiosidade sobre o quanto da trama corresponde aos registros históricos. Algumas escolhas criativas podem incomodar quem conhece bem o período retratado, mas também despertam interesse em discutir o que foi mantido próximo à realidade e o que se distanciou do que os historiadores documentam.
Os 5 maiores erros históricos de A Imperatriz na 2ª temporada:
Produções que se inspiram em figuras reais costumam despertar curiosidade sobre o quanto da trama corresponde aos registros históricos. Algumas adaptações, simplificações e criação de novos personagens podem ser necessárias para amarrar a narrativa e garantir fluidez.
Tais escolhas criativas podem incomodar quem conhece bem o período retratado, mas também despertam interesse em discutir o que foi mantido próximo à realidade e o que se distanciou do que os historiadores documentam.
Para começar, a série apresentou uma improvável amizade entre a imperatriz e uma princesa estrangeira. Além disso, a série também apresentou uma união entre dois personagens históricos que nunca realmente se conheciam.
Outro erro histórico foi a apresentação de um relacionamento romântico entre dois personagens que, na realidade, nunca tiveram qualquer tipo de relacionamento.
A série também apresentou uma morte prematura de um personagem histórico, o que não ocorreu na realidade. Além disso, a série também apresentou uma grande guerra entre dois países que, na realidade, jamais lutaram uma guerra.
Finalmente, a série apresentou a descoberta de uma conspiração secreta entre dois grupos de pessoas, o que não tem base histórica.