Segundo pesquisas realizadas pela Universidade da Califórnia, os remédios usados para dormir podem ajudar a melhorar a memória. Os pesquisadores identificaram várias drogas à base de zolpidem que melhoram a função cerebral para construir as recordações. Saiba mais sobre as pílulas para dormir que ajudam a memória.

Pílulas Zolpidem
O zolpidem é uma das pílulas para dormir mais utilizadas em todo o mundo. O nome comercial mais usado para esse medicamento no Brasil é Stilnox, que pode ser encontrado também na forma genérica.
A popularidade da pílula, se deve ao fato que ela atua rapidamente no nosso corpo, levando cerca de 15 minutos para fazer efeito. Entretanto, seus efeitos vão terminando logo pela manhã, fazendo com que o indivíduo fique um pouco sonolento. Dentre os efeitos adversos, um problema que parece ser muito incomum, mas que pode surgir, são os episódios de sonambulismo.

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Pílulas para dormir ajudam a memória
Segundo pesquisas, a proposta não é somente indicar o uso de medicamentos, cuja prescrição é discutida em outros estudos, mas sim mostrar caminhos para descobrir novas soluções para ajudar os portadores de problemas como demência, esquizofrenia e Alzheimer.
Várias pesquisas já foram feitas relacionadas ao sono e a consolidação da memória, que ocorre no hipocampo. Entretanto, esse estudo aponta que o zolpidem, medicamento usado para tratar insônia, melhora o processo.
De acordo com a psicóloga Sara Mednick (da Universidade da Califórnia em entrevista ao Jornal Daily Mail), é a primeira vez que tem se mostrado possível manipular o sono para melhorar a memória. Sendo assim, os remédios para dormir podem ser instrumentos poderosos para melhorar o sono e tratar problemas.

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Muito tem se falado sobre as pesquisas feitas sobre os benefícios das pílulas para dormir para melhorar a memória, o que aciona grandes expectativas para o tratamento de várias doenças relacionadas a mesma. Entretanto, mais análises ainda são necessárias, em vista que existem outros estudos os quais relacionam os medicamentos para dormir ao aumento do risco de quadros de demência.
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