Tragédias no trânsito: a alta de presença de bafômetros e a necessidade de mudanças
Novo modelo de bafômetro para apertar o cerco contra motoristas embriagados
A Polícia Civil de São Paulo optou por apertar o cerco contra motoristas embriagados nos últimos fins de semana, e isso não impediu que tragédias continuassem a ocorrer. Embora o novo modelo de bafômetro tenha sido implementado, muitas pessoas continuam a morrer no trânsito, vítimas de dirigir embriagadas.
Vítimas de dirigir embriagadas: um drama contínuo
Ainda é comum ver motoristas dirigindo embriagados, colocando em risco suas próprias vidas e as de outros condutores. Recentemente, dois jardineiros foram atropelados e morreram após um bancoiro perder o controle do seu carro. A vítima única sobrevivente, de 21 anos, está internado e precisou subir em uma cirurgia.
Pena severa para motoristas embriagados
Especialistas em trânsito defendem que a pena para motoristas embriagados que causam mortes deve ser mais severa. Maurício Januzzi, presidente da comissão de trânsito da OAB de São Paulo, propõe que a pena seja de cinco a oito anos de prisão. Além disso, ele defende que toda blitz tenha um médico legista para testar se o motorista está sob o efeito da bebida.
Mais fiscalização e educação são necessários
A lei e a fiscalização devem ser mais severas para evitar tragédias no trânsito. Além disso, é necessário que a população se conscientize da gravidade do problema e tome medidas para evitar dirigir embriagados.
A importância da educação e da conscientização
A educacional é fundamental para evitar tragédias no trânsito. É necessário que os brasileiros compreendam que dirigir embriagados é uma falta grave e pode causar mortes. O professor de processo penal da Universidade de São Paulo, Maurício Zanoide, advertiu que a indignação e o pesar são os primeiros passos para mudar essa realidade.
O destino de dois jovens vítimas
Wagner Damasceno, irmão de uma das vítimas, disse que quer justiça e lamentou a morte de seu irmão. Keren Rovira, namorada da vítima única sobrevivente, relatou que o rapaz estava estudando para melhorar sua vida e atrasou todos os planos.
Conclusão
A partir disso, é claro que a polícia e a sociedade devem trabalhar juntos para mudar a situação. É necessário que a lei seja mais severa e que a fiscalização seja mais eficaz. Além disso, é fundamental que a população se conscientize da gravidade do problema e tome medidas para evitar dirigir embriagados.
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