A fórmula da Coca-Cola é muito valiosa, e por isso, é um segredo importante da empresa que garante o sucesso do produto há anos. Porém, a notícia de que a bebida faz mal à saúde se ingerida em grandes quantidades não é um segredo para ninguém, mas muitos continuam abusando do consumo do refrigerante.
Mas o que a maioria das pessoas não sabem é que existem indícios de falhas no processo de higiene na hora da fabricação do item. Wilson Batista de Rezende teve a vida modificada por apenas um gole de Coca-Cola. Esse consumidor teve a boca, estomago e esôfago queimado pela bebida, além de sofrer uma intoxicação motivada por veneno de rato.
Consumidor fica invalido com apenas um gole de Coca-Cola
Wilson Batista de Rezende não precisou beber mais que um gole de Coca-Cola para ter a saúde afetada para sempre. Ele conta que comprou um pacote com seis garrafas pets, abriu uma garrafa e já no primeiro gole percebeu que tinha algo de errado. Ele explica que só metade do liquido que estava na boca foi ingerido, a outra foi colocada para fora de modo quase que automático, devido ao sabor forte. Imediatamente Wilson sentiu gosto de sangue.
O consumidor entrou em contato com a Coca-Cola pedindo um suporte no atendimento, mas nada foi feito nesse sentido. Ao procurar um médico Wilson descobriu que teve uma intoxicação exógina. No dia seguinte a intoxicação funcionário da Coca-Cola foram até a residência do consumidor intoxicado e levou duas garrafas da bebida para análise, mas essas foram destruídas (segundo informações da Coca-Cola).
Coca-Cola com cabeça de rato causou danos irreversíveis a consumidor
Wilson tem espasmos a todo momento, anda com a ajuda de muletas, e não tem controle nem sobre o pescoço, que precisa de uma atadura utilizada em casos de torções para que ele tenha uma estabilidade mínima. O rapaz conta que tem crises e já chegou a cair no meio da rua por conta de espasmos causados pela doença adquirida com a ingestão de Coca-Cola contaminada.
Ele não pode mais trabalhar e vive graças a ajuda de amigos. Wilson tem como prova da intoxicação sofrida a garrafa de Coca-Cola com a cabeça de rato. A pet foi periciada e os profissionais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas concluíram que não houve violação da garrafa e a inclusão do animal em seu interior após retirada da garrafa do seu ambiente de envase.
O Ministério Público chegou a pedir o fechamento da fábrica onde as garrafas de Coca-Cola compradas por Wilson foram produzidas, mas a Justiça negou o pedido. O processo movido por esse consumidor que se diz lesado por causa da Coca-Cola contaminado por um rato está em tramitação desde 2000, e 13 anos depois não tem uma decisão final.
Assista a reportagem completa exibida pela Record falando sobre o caso:
2 Comentários
tem que ser rastreado esse lote, se nao mais pessoas vao se contaminar, na duvida NAO COMPRO e nem BEBO +
Eu nao compro mais….. compre esta ideia diga não para COCACOLA.