Reposição hormonal é a restituição dos hormônios que deixaram de ser produzidos pelos ovários na menopausa. As taxas repostas são iguais ou menores que as produzidas pelo próprio ovário durante toda a vida da mulher, o que protegerá a saúde dos ossos e coração, combatendo problemas como osteoporose, irritabilidade e depressão e até Alzheimer.
A falta dos hormônios ovarianos causa vários problemas como, ondas de calor, ressecamento vaginal e na pele, dores nas articulações, entre outros desconfortos. A continuidade dessa deficiência sem um tratamento adequado pode contribuir para aumento do colesterol e doenças cardiovasculares. Para um tratamento adequado, é possível encontrar uma série de métodos usados para fazer a reposição hormonal.
Métodos usados para reposição hormonal
Os estrogênios são produzidos pelo folículo ovarino em maturação. A produção desse hormônio começa na adolescência, quando é responsável pelo aparecimento dos sinais sexuais secundários na mulher e continua sendo produzido até a menopausa.
Os métodos que podem utilizados para a reposição hormonal são:
- Via Oral (somente os hormônios progestágenos)
- Transdérmica
- Adesivos
- Gel de absorção percutânea
- Spray (via nasal)
- Injeção intramuscular
- Creme vaginal
Como funciona a reposição hormonal feminina
O tratamento é feito pelo médico ginecologista, que realiza um exame clinico na paciente e ainda solicita uma mamografia de rotina, além de pedir o exame de sangue para que possa ver corretamente a dosagem necessária do hormônio.
A partir destas informações essenciais, o ginecologista irá indicar o tratamento mais adequado para que essa mulher faça a reposição, podendo se utilizar de todos os métodos existentes no mercado, de acordo com as necessidades e facilidade de adesão da paciente.
Recomendações
É fundamental não se esquecer de que quando se trata da sua saúde, todo cuidado é pouco, portanto, as mulheres que estão próximas da menopausa (que normalmente acontece entre 45 e 55 anos) devem procurar seu médico de confiança a fim de obter mais informações sobre o assunto e esclarecer qualquer dúvida que possa surgir. É importante que não deixe de informar o ginecologista sobre problemas de saúde, especialmente os que envolvem a circulação sanguínea, como trombose e infarto, bem como certos hábitos, a exemplo do tabagismo e alcoolismo, para que ele possa conduzir o caso da melhor maneira possível.
1 comentário
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