O Brasil está, atualmente, acompanhando a onda tecnológica e possui, no mercado, diversos aparelhos modernos que oferecem a possibilidade de se conectar a internet de qualquer localidade, como é o caso dos netbooks, tablets, e aparelhos celulares com funções avançadas, também conhecidos como smartphones.
O acesso a internet por estes dispositivos móveis é possível através de conexões sem fio, como a mais comum, wi-fi , abreviação de “wireless fidelity”, ou através da conexão padrão de telefonia móvel, que, no Brasil, está em sua terceira geração, e, por isso, é conhecida como 3G.
Entretanto, o mundo já está com a badalada 4G, identificação da quarta geração da tecnologia que possibilita a conexão dos aparelhos celulares. Poucos sabem, mas a primeira geração de conexão, conhecida como 1G, foi o meio que possibilitou a existência dos primeiros celulares. Já na década de 90, empregada através de tecnologia digital e com a implementação do serviço de mensagens de textos. Após um período, a melhoria do processamento destes serviços marcou-se como 3G.
Agora, com a tecnologia 4G, novamente, a conexão na rede de telefonia móvel sofre uma nova evolução.
Entre as características do 4G estão a melhoria na velocidade de transmissão de dados (promessa um gigabyte por segundo em celular parado e de 100 megabytes por segundo em movimento (em um veículo, por exemplo). Isso é possível porque a rede 4G é desenvolvida através de endereços IPs (Internet Protocol), o mesmo utilizado para as conexões de internet em computadores.
Isso permite o suporte de mais usuários ao mesmo tempo. A nova geração de conexão também permite melhor qualidade nas transferências de dados, voz e outros serviços multimídia, assim como a segurança dos dados trafegados pelo aparelho na rede também será mais avançada. E, uma das mais bem aceitas características e a possibilidade de manter o usuários sempre conectado, abolindo o termo “falta de cobertura” para os aparelhos celulares que são deslocados para áreas mais remotas .
Através da conexão de quarta geração, o acesso à Internet terá um salto ainda maior, visto que o tráfego de dados pelos aparelhos móveis será de acordo com o que, atualmente, é utilizado nos computadores. A conexão de banda larga sem instalação de provedores via cabo ou linha telefônica se torna possível. No entanto, a realidade brasileira é bastante diferente, e todas as operadoras nacionais de telefonia móvel oferecem conexões em velocidades desfavoráveis a preços não tão cômodos e com limites de tráfego.
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